sábado, 26 de janeiro de 2008

A obtenção de diamantes através de cinza humana


As quatro religiões monoteístas interpretam de forma muito distinta a cremação de um cadáver. Já a tradição muçulmana e judia exigem o enterro, as Igrejas católicas e protestantes permitem a cremação individual dos mortos. Mas esta forma de última despedida, muito utilizada hoje e no mundo ocidental, passou a outro nível. Como reciclar as cinzas? Em vez de espalhar a cinza no jardim da família, lançá-la no mar ou conservá-la numa caixa de madeira preciosa num lugar místico da casa, os empreendedores suíços Brimer e Willy, divagando sobre este assunto, chegaram à conclusão que se podia usar a cinza para fabricar diamantes, pois ambos são constituídos por átomos de carbono, e os diamantes são a símbolo da eternidade, a recordação e o amor.
Na Suiça, agora é possível obter diamantes das cinzas dos seres queridos. Isto não é um conto científico, mas é a realidade. Cada vez há mais pessoas que querem converter-se em diamantes no momento em que a morte bate à sua porta.

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