Ter plantas na sala de aula pode melhorar as prestações nos exames. Não é por uma questão estética, mas sim porque os altos níveis de dióxido de carbono prejudicam a capacidade de aprendizagem. As plantas podem ser a solução para o “síndrome das salas de aula doentes”, porque ao realizarem a fotossíntese consomem o dióxido de carbono e fabricam oxigénio, logo melhoram a qualidade do ar de uma maneira natural e económica. A capacidade de resposta por parte dos alunos é significativamente mais baixa quando a concentração de CO2 é superior ao recomendado. Apesar de ser já conhecida a síndrome dos edifícios doentes, que afeta principalmente os empregados de escritórios, existe ainda pouca informação sobre os efeitos resultantes do ambiente da sala de aula no desempenham dos alunos. A densidade ocupacional nas salas de aula é superior à dos escritórios, principalmente nas salas do 1º ciclo, onde os alunos passam muitas horas fechados.
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